O espaço preenchido por uma substância... ou a substância é o próprio espaço. Esta substância está em movimento, evoluindo ao longo do tempo, absorvendo tudo que toca e se comporta como se fosse um organismo dinâmico e vivo. Conhecido simplesmente como Astral, alguns acreditam que se alguém pudesse ir longe o bastante para poder olhar todo o Astral, veria uma nuvem azul maciça que compreende uma distância de vários anos luz. Sua dimensão é de uma ordem tamanha que a verdade por detrás dela talvez jamais seja descoberta.
O Astral é a substância da criação e da destruição. Mundos inteiros são dilacerados ao ficarem imersos em meio a esta maré de forças incompreensíveis. Entretanto, esta destruição pode trazer o equilíbrio e o Astral nutre e cura o que foi devastado. É apenas o curso da natureza – pelo menos é o que muitos acreditam.
Em algum lugar no Astral existiu um mundo chamado Sarnaut, lar de muitos povos que viveram, morreram e evoluíram por eras e eras. A vida abundava quando a maré de destruição passou. O que restou do planeta ficou na forma de inúmeras ilhas flutuantes. Esses fragmentos de terra que restaram desse outrora próspero mundo foram nomeados de Allods por seus habitantes.
Separados pelo abismo de Astral entre os Allods, somente os Grandes Magos conheciam a antiga arte secreta do teletransporte. Isso lhes garantiu incontestável controle sobre todo e qualquer movimento entre os Allods... ou pelo menos até que um curioso acidente revelou uma maneira de proteger os viajantes do Astral. A história nos ensinou que as pequenas coisas são, muitas vezes, as mais importantes.
Com a descoberta da viagem astral sem restrições, a sociedade que sobreviveu à devastação de Sarnaut começou a se reerguer. Uma nova era de conquista e descoberta nasceu quando o transporte pelo Astral se tornou acessível. Entretanto, em um mundo tomado pelo desequilíbrio, esta era de prosperidade trouxe consigo um mal oculto. As antigas facções começaram a disputar o controle deste espaço recém-descoberto. E então os Allods caminharam para uma era interminável de combate.
Viagens de comércio, conquista, conflito e descoberta de novos Allods passaram a fazer parte do cotidiano daqueles que viviam no que sobrou da pacata Sarnaut. O Astral, com uma aparente vida própria, continua a esconder perigos inimagináveis para aqueles que querem se aventurar através dele, como demônios que espreitam os viajantes.
As culturas da Sarnaut despedaçada restam apenas nos livros de história, substituídas pela Nova Era dos Allods. Apenas uma verdade permanece intacta: Astral é eterno e existirá mesmo depois de tudo se desvanecer e morrer.
capitulo 1
O planeta Sarnaut era um mundo pacato, onde diversas civilizações viveram, cresceram e lutaram juntas, batalhando por territórios maiores onde os colonos estabeleciam sua próspera economia agrícola e mercantil. Enormes e férteis continentes se espalhavam pelo planeta, com civilizações prosperando e crescendo. O maior destes era Yul, dividido entre as três raças mais poderosas. O reino Élfico constituiu-se em Airin, situado no nordeste do continente, onde seu forte sistema político estendeu proteção para seus aliados próximos; a tribo Zem era composta de andarilhos do deserto do sul, que foi totalmente destruída por uma praga durante a Maldição de June; e os guerreiros Orcs lutavam ao leste, seguindo os ensinamentos tribais de seus antepassados.
O primeiro reino humano de Sarnaut foi criado pelos Junes. Um povo pacato que viveu ao lado dos Elfos por muitos séculos até que sucumbiu diante de uma praga misteriosa. Eles quase desapareceram, deixando para trás um reino arruinado e o enigma de sua morte.
O tempo passou e outro povo, da tribo de Aro, veio aos resquícios destruídos do reino June. Sentindo o cheiro de fraqueza, os Orcs derramaram do leste uma feroz e sangrenta guerra contra estes recém-chegados. Sob a liderança do Grande Mago TENSESS, Aro triunfou e estabeleceu a nação de Kania.
No entanto, não houve tempo para a paz se estabelecer. O Grande Mago NEZEB, um herói da guerra contra os Orcs, desafiou TENSESS e, em um duelo mágico épico, perdeu. Ele foi expulso e exilado nos desertos do sul onde os Zem vagaram tempos atrás. Lá ele foi acolhido por um povo nômade chamado Ugra e ao tornar-se líder, os treinou e conduziu numa segunda guerra contra Kania.
NEZEB conquistou as terras de Kania e as nomeou de Xadagania. Outra nação humana nasceu, forte e independente, juntamente com as sementes de uma interminável guerra entre Kania e Xadagania.
Estes poderes mantiveram-se sob um tênue equilíbrio por alguns milênios após a maldição, até que o Grande Cataclismo aconteceu.
capitulo 2
Tudo mudou no ano de 4015. O Grande Cataclismo destruiu Sarnaut e levou à formação dos Allods - fragmentos de terra que flutuam no Astral. Os habitantes de Sarnaut foram lançados ao caos e desespero quando o Astral começou a engolir o pouco que lhes havia restado de sua terra natal. Houve uma quantidade incalculável de mortes até que, finalmente, os Grandes Magos descobriram um meio de manter o Astral sob controle, sustentando a vida dentro de seu escudo protetor. Aos poucos, a civilização começou a se reconstruir.
Ninguém sabe ao certo o que causou o Grande Cataclismo, se era um mecanismo natural do Astral ou se foi desencadeado pela ação deliberada por parte de algum ser extremamente poderoso. Se a destruição de Sarnaut foi planejada, ninguém poderia imaginar quem faria uma coisa dessas, ou porque.
Esta questão é frequentemente debatida tanto entre cientistas quanto magos. A explicação oficial de acordo com o Conclave dos Grandes Magos afirma:
"No princípio, havia o Astral - substância onipresente de criação e destruição. Quando eu crio, eu destruo. Ao criar, utilizo parte de algo que já fora destruído. Isto é o Astral.
Aquilo que uma vez chamamos de Sarnaut era parte desde ciclo, construído a partir das migalhas de algo outrora destruído, o mundo surgiu e a vida cresceu sobre ele.
Agora, esta palavra perdeu seu significado, sua destruição estava marcada e tudo teria se perdido completamente se não fosse o poder dos Grandes Magos, que impediram essas forças de avançar sobre o que restou de terra e permitiram que a vida sobrevivesse e florescesse novamente.
É a missão dos Grandes Magos, que eram capazes de comandar os Astrais, fazê-los suprir todos os seres vivos em Sarnaut..."
capitulo 3
O Conclave dos Grande Magos foi criado logo após a queda do Reino Junes. No início, o Conclave era composto por 40 magos, dos quais sete eram membros do Conselho e líderes do Conclave. Apesar de apenas os magos mais sábios e antigos serem membros do Conselho, qualquer mago poderia tentar se tornar um membro do Conclave. O teste era perigoso e exigia habilidades mágicas excepcionais.
Aqueles que passavam no teste e eram aceitos como membros do Conclave ganhavam proteção contra outros magos, bem como livre acesso aos conhecimentos secretos do Conclave: bibliotecas não publicadas e mentes sem par na sociedade se abriam para os novos membros. Como retribuição, era exigido somente respeitar e obedecer às leis do Conclave.
No terceiro milênio da Era Antiga, Skrakan liderava o Conclave dos Grandes Magos como mentor do Conselho. Ele tinha muitos magos estudando sob sua tutela, mas seus melhores pupilos eram TENSESS e NEZEB.
Cinco séculos após o conflito entre os Kanianos e Xadaganos, liderado por TENSESS e NEZEB, Skrakan conseguiu restabelecer o poder do Conclave. TENSESS e NEZEB foram forçados a se ajoelhar perante seu controle. Esse equilíbrio tênue foi mantido até pouco depois do Grande Cataclismo, quando uma cisma começou a ganhar espaço dentro do Conclave. O Conselho partiu-se em dois, metade favorecendo TENSESS e os Kanianos e a outra parte NEZEB e os Xadaganos. Apenas Skrakan se manteve neutro, e no ano 356 da Nova Era, o Conclave dos Grandes Magos se dissolveu completamente. A comunicação entre as partes só acontecia com Skrakan como intermediário.
À medida que o conflito entre os dois Grandes Magos crescia, outras nações não tinham outra escolha senão alinhar-se com um desses poderosos líderes. No início do século 8 da Nova Era, duas facções opostas foram formalmente reconhecidas: A Liga e O Império.
capitulo 4
Os Gibberlings contam muitas lendas sobre seu povo, mas poucas são tão amadas como a história de Swen, um pescador humilde que mudou tudo. Ele era chamado de Suíno por seus amigos, pois o que ele mais amava era ficar na taberna até altas horas enchendo a cara.
Swen tinha uma esposa forte e independente que, naturalmente, discordava de seu passatempo. No fatídico dia em questão, ela proibiu Swen de ir pescar, sabendo que ele certamente voltaria bêbado e de mãos vazias. Ela trancou as redes e varas de pesca e Swen, sendo um homem teimoso, saiu escondido de sua casa em direção à taverna, onde poderia reclamar em altos brados sobre a crueldade de sua esposa. Depois de muita, mas muita bebida e conversa, ele se recordou daquela que esperava seu retorno ao lar. Temendo retribuição, Swen concebeu um plano: ele sairia para pescar e voltaria triunfante com um banquete. Ele não desistiria facilmente...
Com seu equipamento trancado em casa, Swen improvisou uma linha de pesca na margem do rio. Ao invés de um anzol, ele entortou um prego enferrujado e improvisou um lastro com uma pequena pedra que encontrou no chão. Contente com seu progresso, ele pulou em seu barco, arremessou a linha e imediatamente adormeceu. Horas mais tarde, quando acordou, jurou que nunca mais iria beber. Seu barco havia navegado à deriva ao longo da borda do allod e agora estava flutuando no vazio do Astral, mas, por um milagre, ele ainda estava vivo! Sua linha de pesca estava brilhando com cores estranhas provenientes da pedra que tinha encontrado na beira do rio e os raios misteriosos que envolviam seu barco pareciam protegê-lo do Astral.
Swen se beliscou para confirmar que estava acordado, mas aquilo não era um sonho. Ele realmente estava flutuando sozinho no abismo Astral.
Ele remou de volta ao allod o mais rápido que pôde, balançando a pedra mágica enquanto progredia. No dia seguinte, todos os moradores foram rapidamente ao rio à procura de pedras semelhantes. Em uma semana, o som de machados e serras passou a ser ouvido em toda a aldeia, marcando a construção de uma frota de barcos. Estes foram trazidos para a margem do Astral, cheios de provisões, e logo a vila estava abandonada.
A excursão de Swen, o bêbado, dera início à Era da Navegação Astral. As coisas pequenas são normalmente as mais importantes.
capitulo 5
O novo meio de transporte, descoberto por um humilde pescador Gibberling chamado Swen, levou à Guerra Astral. A Liga nutria um sentimento profundo de vingança contra O Império, devido a muitos allods disputados, e assim que surgiu um novo meio de atacar o inimigo sem o auxílio dos Grandes Magos não houve hesitação. A chave para essa nova investida estava em um meteoro de ferro enterrado nas profundezas do Astral - o segredo para a proteção Astral. Infelizmente, para os allods imperiais de Kirah, seu terreno estava repleto desse mineral, e logo se tornou o principal alvo.
No ano 909, uma força da Liga desembarcou em Kirah e ocupou boa parte do allod com mineiros e tropas. O Império enviou um exército de soldados Orcs, Xadaganos e Arisen em resposta, na tentativa de reclamar o território perdido. A desconfiança, que borbulhara ao longo dos anos entre as duas facções, entrou em erupção e a luta pelo controle de Kirah começou.
A guerra teve curta duração. Uma noite, no ano 910, portais apareceram repentinamente por todo o allod, trazendo legiões e mais legiões de assustadores demônios que começaram a atacar as forças da Liga e do Império. Muitos Grandes Magos foram perdidos naquela noite e seus allods foram engolidos pelo Astral que espreitava ao seu redor. Muitos dos allods remanescentes se fragmentaram, ficando ainda menores do que haviam sido.
O primeiro a perecer na Batalha de Kirah foi o Grande Mago Xadagano Vlad, que nem chegou a participar do conflito. Em meio ao combate, com a Liga esmagando suas linhas de frente, ele repentinamente sentiu que algo estava errado. O céu se iluminou com as chamas do Astral e um grande terremoto sacudiu a terra. Os líderes do Império e da Liga, Yasker e Eniel, perceberam que a causa da repentina destruição fora a morte de Vlad.
Enquanto se dava início ao complexo ritual para sustentar a vida do allod, os dois exércitos foram atacados simultaneamente pelos demônios. Ambos os líderes ordenaram uma evacuação imediata. Yasker abriu um portal para Igsh, permitindo que poucos de seu exército fugissem, mas era difícil mantê-lo aberto e grande parte foi deixada para trás, morrendo instantaneamente. A maioria dos soldados da Liga foi capaz de escapar aos seus navios, mas apenas uma embarcação sobreviveu ao feroz ataque dos demônios.
Depois daquela noite fatídica, muitos allods e incontáveis vidas foram perdidas. Invasões menores de demônios seguiram, embora nunca tão grandes e devastadoras como aquela primeira. Com esse novo inimigo em comum, a Liga e o Império entraram em uma incômoda aliança. Por 15 anos, ambas as facções aguardavam uma próxima invasão de demônios, mas ela nunca veio.
Durante esse tempo, Skrakan viajou para Kvatoh, a capital da Liga, e se instalou na Torre de Tensess.
capitulo 6
O novo meio de transporte, descoberto por um humilde pescador Gibberling chamado Swen, levou à Guerra Astral. A Liga nutria um sentimento profundo de vingança contra O Império, devido a muitos allods disputados, e assim que surgiu um novo meio de atacar o inimigo sem o auxílio dos Grandes Magos não houve hesitação. A chave para essa nova investida estava em um meteoro de ferro enterrado nas profundezas do Astral - o segredo para a proteção Astral. Infelizmente, para os allods imperiais de Kirah, seu terreno estava repleto desse mineral, e logo se tornou o principal alvo.
No ano 957, após quase cinco décadas de paz, as relações entre o Império e a Liga mais uma vez levaram à guerra. Uma frota de navios Imperiais, armada com novas e mortais tecnologias, atacou um território da Liga. A frota da Liga, liderada por seus Magos, lutou bravamente mas foi subjugada frente ao poder inigualável do inimigo. Eles não tiveram escolha senão recuar, deixando o território indefeso.
Com um bloqueio imperial pairando às portas de seus allods, os Magos da Liga passaram a depender dos portais, lhes permitindo manter um certo controle. As forças permaneceram nesse impasse até que, eventualmente, a Liga conseguiu derrotar e capturar um navio Imperial. Os Magos Élficos estudaram extensivamente a nova tecnologia, descobrindo seus segredos para equipar a frota da Liga com o novo armamento. No ano 962, após 5 anos de bloqueio contínuo, a Liga finalmente rompeu as linhas Imperiais, terminando com o monopólio do Império sob o espaço Astral. Era então deflagrada uma nova fase mais violenta e mortal da guerra.
Enquanto isso, as invasões demoníacas, que eram um perigo constante, aumentaram em número e intensidade. Entre os habitantes dos allods, uma nova crença se desencadeou, um culto de Humanos, Orcs e Arisen que davam boas-vindas aos demônios como punição aos habitantes dos allods. Eles acreditavam que, se ajudassem os demônios a atingir seus objetivos, seriam poupados. Esse culto lentamente ganhou popularidade e visibilidade, se espalhando pelos allods.
capitulo 7
No ano 965, um livro intitulado "A Revelação de Tka-rik" caiu nas mãos de Skrakan.
Dentro de suas capas, a origem e a natureza dos demônios eram explicadas. O livro afirmava que eles eram um mal de outro mundo, cujo objetivo fundamental era a destruição. Tka-rik e toda a civilização June estavam em busca de novas fontes de magia e suas experiências trouxeram os demônios para este mundo. Ele descobriu que a única maneira de interromper a investida dos demônios era fechar os portões para esse outro mundo, seus métodos detalhados no livro. Skrakan trouxe este conhecimento à tona, interrompendo a guerra entre as facções.
No ano seguinte, 966, Skrakan e Nezeb assinaram um tratado de paz e enviaram um grupo de reconhecimento para a localização do Portão de June. Eles não descobriram um, mas vários portões, e dois Grandes Magos foram trazidos para os seus limiares. Depois de uma batalha acirrada com os demônios, a aliança retomou o controle dos portões e do allod em que estavam.
Os Grandes Magos três vezes tentaram os rituais, e três vezes eles falharam. Sua quarta tentativa foi bem sucedida: os portões foram selados. Mas enquanto os Magos celebravam sua vitória, o céu sobre eles se abriu em uma poderosa Tempestade Astral. Tudo que foi tocado pela tempestade sucumbiu: o exército, os navios e os magos. Apenas poucos navios que margeavam o caos conseguiram escapar e trazer as pesadas palavras da amarga vitória. Ambas facções haviam perdido seus líderes, e com isso, tudo mudou.
A liderança da Liga foi passada para o Conclave dos Grandes Magos, agora composta por Cinco Grandes Magos. Aidenus, o Grande Mago de Kvatoh, passou a liderar o Conclave e a Liga.
A transição de poder nos territórios do Império foi mais turbulenta. O vácuo criado pela morte súbita de Nezeb foi o estopim para um confronto sangrento entre dois Grandes Magos: Gurluxor, um velho e experiente mago que sempre fora uma mera sombra de Nezeb; e Yasker, o popular e jovem herói de guerra.
Yasker articulou e conseguiu obter o poder dos Orcs e Arisen, prometendo seus direitos de volta em troca de apoio à sua reivindicação ao Império. Oprimido, Gurluxor fugiu para um allod distante, e sua localização permanece um mistério até hoje. Vitorioso, Yasker subiu ao poder, declarando-se Grande Mago do Império e, mantendo sua promessa às outras raças, estendeu os direitos de cidadania para os Orcs e Arisen.
Apesar do sucesso desta Campanha Astral e do sacrifício de Skrakan e Nezeb, o Astral permaneceu um lugar perigoso, escondendo demônios e outras criaturas monstruosas e terríveis. Esses riscos, no entanto, não impediram as viagens e o comércio, encorajando ambos. Uma ameaça se foi, mas outra surgiu para substituí-la: Piratas Astrais começaram a aterrorizar a Liga e os navios do Império em busca de tesouro e lucro fácil.
A incômoda aliança formada para combater os demônios Astrais ruiu enquanto as relações tornavam-se cada vez mais hostis. Pequenos conflitos se inflamavam com allods cada vez mais populosos, recursos cada vez mais escassos e ideologias incompatíveis acirravam as disputas entre as facções. Estes foram os primeiros sinais de uma nova guerra entre elas.
No ano de 1008, depois de muitos incidentes, a guerra foi oficialmente declarada. O estopim foi um allod recém-descoberto entre Kvatoh, capital da Liga, e Igsh, capital do Império. Ele recebeu o nome de Terra Santa.